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Item List

Celebration Ale

Cascade

Desenvolvida nos Estados Unidos pela USDA na década de 1950, foi lançado comercialmente somente em 1972. É resultado de polinização aberta do lúpulo inglês Fuggles da variedade Russa Serebrianka.

É bastante apreciado pelas cervejarias artesanais por ter amargor balanceado e aromas cítricos e florais suaves.

É um dos lúpulos mais conhecidos e por sua grande adaptabilidade e alta produtividade. Se adapta tão bem que é produzido em praticamente todas as regiões produtoras de lúpulo nos Estados Unidos e também em diversos países, como Nova Zelândia, Argentina e Austrália.
Interessante que mesmo carregando a mesma genética original, cada país entrega uma particularidade diferente à Cascade. Na Nova Zelândia, a Cascade é menos pungente em sabor e aroma, mas possui teores maiores de alfa-ácido. Já na Austrália entrega tudo que o Cascade americano com uma pitada a mais de grapefruit (uma fruta da família das cítricas laranja, tangerina, mexerica). E na Argentina, o Cascade tem uma característica mais suave, com notas de capim-limão e especiarias.

A RT166, cervejaria parceira aqui em Itapetininga, fez uma Double IPA, onde juntou 4 de nossos lúpulos (Comet, Crystal, Centennial e Cascade). Mas a Centennial foi a estrela dessa receita, entrando no Dry Hop durante a 1ª fermentação. O Mestre Cervejeiro Rodrigo Pineli acertou a mão usando uma parte em pellets e uma parte em flor.
Confere Aqui: https://www.instagram.com/reel/CgFExVDlOnJ/?igshid=YmMyMTA2M2Y= 

Uma das cervejas mais famosas da cervejaria Founder’s é sua Centennial, uma “quase” single hop cheia de personalidade e sabor. Temos a nossa versão dessa receita que se aproxima bastante, mas a nossa sim single hop. Confere lá no nosso Instagram (colar link receita IG)

Centennial

Desenvolvida nos Estados Unidos pela Universidade de Washington, é também conhecida como Super Cascade pela similaridade dos aromas cítricos e chega a ter até o dobro de alfa ácidos.

Foi lançado comercialmente em 1990 e seu nome é uma homenagem à celebração de 100 anos do estado de Washington em 1989. É descendente principalmente do lúpulo Brewer’s Gold, mas tem em seu DNA também genética dos lúpulos Fuggles e East Kent Goldings

É um dos lúpulos mais apreciados pelas cervejarias artesanais pela sua versatilidade em entregar um amargor profundo e um aroma pronunciado. Centennial parece que foi criada para os estilos Pale Ale e IPAs, cai muito bem, principalmente em adições tardias e dry hoppings.

É uma variedade cujo comportamento no campo é conhecido por ser imprevisível e muitas vezes não uniforme. É uma das primeiras variedades colhidas na safra, junto com SAAZ.

Nosso Chinook brilhou em uma BR-Ale feita pelo Leandro, do canal Cerveja Fácil. Dá uma olhada lá: https://youtu.be/0huSoPatKE4 

Uma das grandes cervejas que leva a Chinook é a Celebration Ale da Sierra Nevada, que junto com Cascace e Centennial brilha em uma cerveja feita com lúpulos frescos colhidos no final do verão americano. 
Já fez uma Harvest Ale, uma cerveja feita com lúpulos frescos colhidos poucas horas antes de serem adicionados à sua receita.

Chinook

Desenvolvida nos Estados Unidos pela USDA, foi lançado comercialmente em 1985. A Chinook é resultado de um cruzamento do lúpulo Petham Golding e uma planta macho da própria USDA.
É um lúpulo de teor de alfa ácido acima de 10%, porém muito versátil e tem sido utilizado tanto para amargor quanto aroma em diversos estilos de cerveja, desde American Pale Ales até Barley Wine.

A Prussia Bier, cervejaria de São Gonçalo do Rio Abaixo em Minas Gerais, junto com o Leandro do canal Cerveja Fácil, desenvolveu uma receita só com lúpulos IraHops no estilo BR-ALE que deixa bastante evidente o potencial do Comet. 
Confere aqui: https://loja.prussiabier.com.br/cerveja-leandro-br-ale-lata-473ml-unidade (é uma receita sazonal, portanto estoque é limitado)

Comet

Inicialmente desenvolvida nos Estados Unidos pelo USDA (departamento de agricultura americano) para ser um lúpulo de alto alfa ácido, foi lançado comercialmente em 1974.

É descendente do lúpulo inglês Sunshine e uma planta macho nativa dos Estados Unidos. Com a chegada de novos lúpulos com teores de alfa ácidos ainda mais altos, a COMET foi deixada de lado nos anos 80. Recentemente voltou a cair no gosto dos cervejeiros pelo seu duplo propósito de amargor e aroma.

Nossa receita de Imperial Stout

Crystal

Desenvolvida nos Estados Unidos pela USDA, foi lançado comercialmente em 1993. A Crystal é descendente dos lúpulos Hallertau Mittelfrüh, Cascade, Brewer’s Gold e Early Green.
Esta variedade é também parente dos lúpulos MountHood e Liberty.
É um lúpulo de baixo teor de alfa ácido, mas talvez por ser descendente de tantas variedades consideradas nobres, é extremamente versátil e tem sido utilizado em diversos estilos de cerveja.

Muitas cervejas utilizam este lúpulo como base. Em breve colocaremos aqui uma receita nossa ou de uma cervejaria parceria com nosso Magnum

Magnum

Resultado do cruzamento da variedade Galena com um macho nativo alemão Magnum é uma variedade criada na Alemanha, em 1980 pelo German Hop Institute. Um lúpulo com alto teor de alfa ácido e praticamente nenhum aroma, é amplamente utilizado como a base de amargor para muitas cervejas, por trazer um amargor limpo para ales e lagers. Seu extrato de amargor também um dos preferidos dos cervejeiros.

O lúpulo Northern Brewer é usado em uma variedade de estilos de cerveja, especialmente ALEs europeias, desde lambics até porters. Mas também é bastante utilizado no estilo California Common

Talvez a cerveja mais famosa que usa Northern Brewer seja da agora falecida cervejaria Anchor da Califórnia, a Anchor Steam.

Northern Brewer

O lúpulo Northern Brewer foi originalmente criado na Inglaterra em 1934, proveniente de um cruzamento entre Canterbury Golding e uma muda masculina de Brewer’s Gold. Foi originalmente cultivado no norte da Inglaterra (de onde vem seu nome “northern”), mas tornou-se uma das principais variedades na região de Hallertau, na Alemanha.

Lagers, Pilseners, Bohemian Pilsener, Weiss, são estilos de cerveja bem conhecidos e que não é difícil achar bons exemplares que utilizam SAAZ. Mas gostaríamos de deixar a indicação de uma excelente Czech Pilsner dos nossos amigos da Cervejaria DonaVinna (https://instagram.com/donavinnacervejaria?igshid=YmMyMTA2M2Y=) , lá perto de Juiz de Fora – MG. Uma cerveja de respeito com o lúpulo SAAZ fazendo toda a diferença.

SAAZ

Com mais de 700 anos nas costas, este lúpulo original da região da Bohemia, hoje parte da República Tcheca é uma das 4 variedades consideradas nobres (as outras três, são Spalt, Tettnanger e Hallertau Mittelfruh). Tem um aroma clássico herbal bem característico.
Um ícone no mundo cervejeiro, o SAAZ tomou o mundo e tem hoje vários descendentes. A Nova Zelândia foi um dos países que abraçou o SAAZ e dele criou o Motueka e o Riwaka, duas variedades hoje famosas e que também conquistaram o mundo cervejeiro.
SAAZ é tido como um lúpulo de aroma, devido seu baixo teor de alfa-ácido, porém quando usado no início da fervura, alguns dizem que ele traz um amargor delicado. O que SAAZ não tem de resinas, ele tem de polifenóis, que com suas propriedades antioxidantes dá às cervejas feitas com este lúpulo maior tempo de vida.

Sem dúvida nenhuma a cerveja mais famosa e que inaugurou esse lúpulo é a cerveja japonesa Sapporo. Por sinal, o Sorachi Ace vai muito bem nas tradicionais receitas de Pilsners.

SORACHI ACE

O lúpulo Sorachi Ace foi desenvolvido no Japão para a Sapporo Breweries Ltd. em 1984. Ele foi criado através de um cruzamento de Brewer’s Gold, Saaz e macho Beikei No. 2. O nome “Sorachi” é derivado de uma sub-prefeitura de Hokkaido, no Japão. O objetivo original da criação era desenvolver uma variedade muito semelhante à Saaz, mas com um maior teor de alfa ácido.

Em breve.

Zeus

Nomeado em homenagem ao Deus grego Zeus, este lúpulo entrega alto alfa ácido e aroma pungente!
Normalmente usado apenas para amargor, Zeus é parte do trio CTZ (Columbus, Tomahawk e Zeus), tem muitas similaridades com seus irmãos, mas é geneticamente distinto.

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